Quando o assunto é câmbio e transações internacionais, muitas pessoas (e até empresas) acabam tomando decisões com base em informações imprecisas ou mitos populares que circulam há anos no mercado.

Se você já teve dúvidas sobre o melhor momento para comprar moeda estrangeira, se realmente vale a pena fazer a operação com seu banco ou se a cotação exibida é o valor final que você vai pagar, este artigo é para você.

A seguir, desmistificamos os principais equívocos sobre o câmbio e mostramos o que realmente afeta o custo das suas transações internacionais.

Mito 1: “A cotação exibida é o valor final que vou pagar”

O valor que você vê em sites de notícias ou aplicativos é geralmente a cotação comercial e não inclui IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), spread bancário, nem tarifas administrativas.

Na prática, o que realmente encarece a operação são os impostos obrigatórios, como o IOF, o spread aplicado pela instituição financeira, que é a diferença entre o valor de compra e o de venda da moeda, e outras taxas operacionais, muitas vezes ocultas, como tarifas fixas por envio ou custos administrativos.

Sempre solicite o valor final da operação e escolha instituições que oferecem transparência total, como o Intex Bank.

Mito 2: “É melhor deixar para trocar a moeda na última hora”

Esperar até o último momento pode sair caro. O câmbio é volátil e sensível a eventos econômicos e geopolíticos. Isso significa que uma oscilação repentina pode aumentar significativamente o custo da sua transação.

Fatores como o cenário político e econômico internacional, decisões de bancos centrais (especialmente sobre taxas de juros), e até eventos climáticos ou crises globais afetam diretamente a cotação das moedas. A oferta e demanda por determinada moeda também influenciam o valor final, o que torna o mercado altamente imprevisível no curto prazo.

Se você sabe que fará uma remessa internacional ou viagem, planeje-se. 

Mito 3: “Enviar dinheiro para o exterior sempre tem altas taxas”

Nem sempre. Hoje, com o avanço das plataformas digitais e bancos especializados, como o Intex Bank, é possível fazer remessas internacionais com taxas reduzidas e mais rapidez.

O custo final da operação depende muito da instituição escolhida, da forma de envio (como transferências entre contas, pagamentos em espécie ou via intermediários) e da estrutura de tarifas adotada, que pode ser uma taxa fixa, percentual ou combinada. Plataformas tradicionais e bancos grandes costumam cobrar tarifas mais altas ou embutir custos no spread, enquanto bancos digitais oferecem mais transparência e economia.

Evite intermediários desnecessários e use soluções digitais completas, com custos claros e rastreamento da operação.

Mito 4: “Cartões internacionais são sempre mais vantajosos”

Cartões oferecem praticidade, mas também têm custos elevados, com a alíquota de IOF agora unificada em 3,5% para todas as formas de compra da moeda, incluindo crédito, débito e cartões pré-pagos, além da conversão baseada na cotação do dia do fechamento da fatura.

Esses custos variam conforme a moeda utilizada e as regras da instituição emissora. Além disso, muitos clientes não sabem que a cotação usada é a do dia do fechamento da fatura, o que pode gerar variações imprevisíveis e, muitas vezes, mais onerosas do que outras formas de pagamento.

Para valores maiores ou despesas programadas, considerar comprar moeda em espécie ou usar uma conta internacional em moeda estrangeira pode ser mais econômico.

Câmbio sem complicação começa com informação

A melhor maneira de economizar nas transações internacionais é entender todos os fatores que compõem o custo final e escolher instituições que prezam pela transparência e pela experiência do cliente.

No Intex Bank, oferecemos cotações justas, operações seguras e atendimento especializado para pessoas físicas e empresas que atuam em um mundo cada vez mais globalizado.